- Esse público é o que mais conhece de tecnologia. Eles são entusiastas, usam o que existe de mais moderno – diz. – Todo mundo estava atrás do 3D, mas nós fomos ouvir de quem sabe. Eles diziam que a experiência não era boa, que eles ficavam enjoados, aí reduzimos os investimentos. Foi uma decisão acertada.
A aposta na plataforma de realidade aumentada Oculus Rift também veio por recomendação dos gamers, tanto que a Intel investiu na construção de um laboratório para testar a experiência com games. A empresa também apoia as Steam Machines, máquinas feitas apenas para jogos na plataforma de nuvem Steam.
Para os próximos meses, fãs de “Hearthstone: Heroes of Warcraft” terão novidades. A Intel trabalha em parceria com a Blizzard para otimizar o jogo de cards para telas touch de tablets e híbridos. Segundo McCray, a empresa quer entregar a melhor experiência possível para que os jogadores possam se divertir em qualquer lugar, sem a necessidade de carregar os potentes desktops para onde forem.
- Para jogos profissionais, o desktop ainda é insubstituível, mas temos híbridos, que pesam pouco mais de 1kg, que rodam jogos pesados – diz.
A empresa também trabalha para popularizar ainda mais as competições de videogame. McCray destaca o sucesso do Intel Extreme Masters, competição de “League of Legends” que aconteceu na Campus Party. O público presente foi estimado em 5 mil pessoas, com mais 200 mil acompanhando as partidas por transmissões via streaming.
- Para o campeonato mundial, que acontece na Polônia este ano, estamos negociando com emissoras de televisão para a transmissão das partidas.
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